terça-feira, 15 de outubro de 2013

Justiça decreta prisão preventiva da médica acusada pela morte dos dois irmãos


Promotoria do Ministério Publico, aguarda dos médicos do departamento de de policia técnica para essa terça o resultado da perícia.

 

                                                         Foto: Divulgação

Nesta terça-feira, 15, a justiça decretou a prisão preventiva da medica Katia Vargas Leal Pereira, 45 anos, acusada por provocar a morte no transito de dois irmãos Emanuel e Emanuelle Gomes Dias, de 21 e 23 anos, na ultima sexta-feira, 11, em Ondina.


A medica Oftalmologista continua internada no hospital Aliança, desde o acidente  e sua prisão pode ser efetuada a qualquer momento, segundo o Ministério Público da Bahia.

O juiz Moacir Pitta Lima Filho também solicitou que o hospital Aliança encaminhe informações sobre o estado de saúde da acusada, caso a pericia constate que ela já pode receber alta, a mesma será conduzida para a 7º delegacia no Rio Vermelho, onde ficará detida.
  O acidente aconteceu nessa última sexta-feira quando a moto em que os irmãos estavam foi atingindo pelo carro da medica no bairro da Ondina, de acordo com testemunhas houve uma discussão entre a médica e Emanuel momentos antes do acidente.

 Fonte : www.atarde.uol.com

 Paula Andrade

 

 

 

 

 

 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Comprar alimentos em barracas de rua pode atrair doenças


Acostumado a comprar frutas e verduras por um preço acessível, a população de Salvador parece não perceber o risco que corre quando vai a rua 21 de abril, centro, uma transversal da Avenida Joana  Angélica.


                                                              Foto: José Jorge

O preço é o principal atrativo em relação aos locais especializados para venda destes alimentos, o valor chega a uma redução em até metade do preço.
                                                              Foto: José Jorge

No entanto, os consumidores desses alimentos vendidos em barracas improvisadas neste local correm sério risco de contrair doenças. Nenhum dos produtos ali passa pelo controle de qualidade. Não recebem refrigeração  adequada, ficam expostos ao sol ao longo  do dia e são de procedência  desconhecida . Os mercados autorizados à venda desses alimentos possuem documentos com este tipo de registro.

É possível saber, através  destes documentos , se uma fruta vendida no supermercado  é do norte ou do sul do país, se o cultivo foi de um latifúndio  ou de uma cultura de subsistência . Pode-se descobrir se foi utilizado agrotóxico e  se o alimento é transgênico ou não.

Ainda com relação à saúde do consumidor destas frutas e verduras vendidas a céu aberto na rua 21 de abril é possível  observar que as condições  de higiene  deixam  muito a desejar.

Além da água que acumula quando chove, o lixo que acumulado entre os vendedores torna o ambiente propicio  a  doenças.

É necessário uma intervenção da vigilância sanitária no local, pois até os restaurantes  e lanchonetes dessa rua podem comprometer a saúde  de seus clientes. Estes estabelecimentos pagam impostos, e cabe ao poder público oferecer condições adequadas de funcionamentos.

José Jorge

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Baianas correm risco de não vender acarajé na praia







Foto: Lúcio Távora | Ag. A TARDE
Depois de conseguir vencer a batalhar e poder vender acarajé na Fonte Nova, durante os jogos da copa do Mundo de 2014, no Brasil, as baianas de acarajé têm mais uma luta pela frente. A briga agora é pela permanência das quituteiras nas praias de Salvador. A União não permite a comercialização de qualquer alimento na praia. ACM Neto garantiu que as baianas terão lugar de destaque no projeto de requalificação da orla da cidade, que já teve início nos bairros da boca do Rio e Ribeira.


O prefeito esteve no Encontro Municipal de Baianas de Acarajé, realizado pela Secretariade Combate à Pobreza e Promoção Social (Semps), no centro cultural da Câmara de Vereadores, em 26 de setembro. Para discutir sobre a localização dos novos pontos de venda nas praias de Salvador, e também questões como a padronização das roupas das baianas e liberação de microcrédito para apoiar o desenvolvimento econômico da categoria.




No entanto a legislação proíbe o preparo de alimentos na praia, o prefeito sugeriu a criação de um grupo de trabalho para discutir o tema formado pela Associação das Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivo e Similar. Neto reforçou ainda, que com a nova proposta de urbanização, a orla vai ganhar uma nova configuração envolvendo a interdição de trânsito e veículos, a construção de novos passeios e centros de convivência, assim, tendo um maio espaço para as baianas atuarem.

Apesar, de ACM Neto, assegurar a permanecia das baianas nas praias, a presidente Rita Santos está preocupada.“Nós já tentamos por diversas vezes entrar em contato com ele [o juiz federal Carlos D'Ávila], mas não conseguimos. Nós estamos com muito medo de que se realmente nos tirarmos da areia aqui em Salvador, isso possa vir a acontecer em outras praias como em Lauro de Freitas, na orla de Camaçari e até nas ilhas", declarou Rita.




Fonte: A Tarde

Suzana Batista