Contando Noticia
O objetivo desse trabalho acadêmico da disciplina Laboratório Avançado em Jornalismo, sob orientação da Prof.ª Wilma Nascimento é desenvolver habilidades através de práticas jornalísticas no âmbito do mundo digital, utilizando como recurso um blog. Nossa meta é fazer atualizações diárias sobre os acontecimentos de maior destaque e visibilidade na cidade e/ou estado, e utilização de recursos jornalísticos tais como matérias, entrevistas especiais, fala-povo, podcast entre outros.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Comprar alimentos em barracas de rua pode atrair doenças
Acostumado a comprar frutas e verduras por um
preço acessível, a população de Salvador parece não perceber o risco que corre
quando vai a rua 21 de abril, centro, uma transversal da Avenida Joana Angélica.
O preço é o principal atrativo em relação aos locais especializados para
venda destes alimentos, o valor chega a uma redução em até metade do preço.
No entanto, os consumidores desses alimentos vendidos em barracas
improvisadas neste local correm sério risco de contrair doenças. Nenhum dos produtos
ali passa pelo controle de qualidade. Não recebem refrigeração adequada, ficam expostos ao sol ao longo do dia e são de procedência desconhecida . Os mercados autorizados à venda
desses alimentos possuem documentos com este tipo de registro.
É
possível saber, através destes
documentos , se uma fruta vendida no supermercado é do norte ou do sul do país, se o cultivo
foi de um latifúndio ou de uma cultura
de subsistência . Pode-se descobrir se foi utilizado agrotóxico e se o alimento é transgênico ou não.
Ainda com relação à saúde do consumidor destas frutas e verduras
vendidas a céu aberto na rua 21 de abril é possível observar que as condições de higiene
deixam muito a desejar.
Além da água que acumula quando chove, o lixo que acumulado entre os
vendedores torna o ambiente propicio a doenças.
É
necessário uma intervenção da vigilância sanitária no local, pois até os
restaurantes e lanchonetes dessa rua
podem comprometer a saúde de seus
clientes. Estes estabelecimentos pagam impostos, e cabe ao poder público
oferecer condições adequadas de funcionamentos.
José Jorge
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Baianas correm risco de não vender acarajé na praia
Foto:
Lúcio Távora | Ag. A TARDE
Depois
de conseguir vencer a batalhar e poder vender acarajé na Fonte Nova, durante os
jogos da copa do Mundo de 2014, no Brasil, as baianas de acarajé têm mais uma
luta pela frente. A briga agora é pela permanência das quituteiras nas praias
de Salvador. A União não permite a comercialização de qualquer alimento na
praia. ACM Neto garantiu que as baianas terão lugar de destaque no projeto de
requalificação da orla da cidade, que já teve início nos bairros da boca do Rio
e Ribeira.
O prefeito esteve no
Encontro Municipal de Baianas de Acarajé, realizado pela Secretariade Combate à
Pobreza e Promoção Social (Semps), no centro cultural da Câmara de Vereadores, em
26 de setembro. Para discutir sobre a localização dos novos pontos de venda nas
praias de Salvador, e também questões como a padronização das roupas das
baianas e liberação de microcrédito para apoiar o desenvolvimento econômico da
categoria.
No entanto a legislação
proíbe o preparo de alimentos na praia, o prefeito sugeriu a criação de um
grupo de trabalho para discutir o tema formado pela Associação das Baianas de
Acarajé, Mingau, Receptivo e Similar. Neto reforçou ainda, que com a nova
proposta de urbanização, a orla vai ganhar uma nova configuração envolvendo a
interdição de trânsito e veículos, a construção de novos passeios e centros de
convivência, assim, tendo um maio espaço para as baianas atuarem.
Apesar, de ACM Neto,
assegurar a permanecia das baianas nas praias, a presidente Rita Santos está
preocupada.“Nós já tentamos por diversas vezes entrar em contato com ele [o
juiz federal Carlos D'Ávila], mas não conseguimos. Nós estamos com muito medo de
que se realmente nos tirarmos da areia aqui em Salvador, isso possa vir a
acontecer em outras praias como em Lauro de Freitas, na orla de Camaçari e até
nas ilhas", declarou Rita.
Fonte: A Tarde
Suzana Batista
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